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      Rui Costa detalha orientação de Lula a ministros: "verdade tem que chegar antes das fake news"

      Ministro da Casa Civil explicou a nova estratégia de comunicação do governo, sob comando de Sidônio Palmeira

      Lula e Rui Costa (Foto: Casa Civil)
      Otávio Rosso avatar
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      247 - O ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), esclareceu na manhã desta quarta-feira (22) a estratégia do governo para combater a disseminação de informações falsas, após duras críticas do presidente Lula (PT) durante reunião ministerial realizada na segunda-feira (20), informa o g1. Em seu discurso, Lula exigiu maior controle sobre as portarias publicadas pelos ministérios, com o objetivo de assegurar que as informações corretas sejam divulgadas antes que as fake news se espalhem.

      O presidente alertou que, a partir daquele momento, todas as portarias dos ministérios precisariam de uma autorização prévia da Casa Civil, o que visa evitar que medidas sejam divulgadas sem o devido acompanhamento e análise. "De agora em diante, nenhum ministro vai poder fazer portaria que depois crie confusão para nós sem que essa portaria e pela Presidência da República através da Casa Civil", declarou Lula.

      Rui Costa detalhou as razões por trás dessa nova abordagem. Durante o programa "Bom Dia, Ministro", da EBC, o ministro afirmou que o fenômeno das fake news tem afetado a credibilidade de veículos oficiais e gerado desinformação em escala global. "Infelizmente, no mundo inteiro, não é só no Brasil, essa ferramenta da mentira fez com que hoje [...] todo mundo que lê hoje uma manchete, se pergunta: 'é verdade ou mentira"> if (googletag && googletag.apiReady) { googletag.cmd.push(() => { googletag.display(id); }); }

      O ministro citou como exemplo o episódio recente envolvendo a Receita Federal, que gerou uma avalanche de desinformação sobre a ampliação da fiscalização de transações financeiras realizadas por meio do PIX, cartões de crédito e outras formas de pagamento eletrônico. A medida, que foi anunciada em setembro e entrou em vigor no início deste ano, foi distorcida por uma onda de notícias falsas impulsionadas por políticos bolsonaristas.

      Essa desinformação provocou um grande tumulto nas redes sociais, forçando o governo a esclarecer que não havia qualquer intenção de "taxar o PIX", como afirmavam as fake news. O próprio presidente Lula teve que intervir publicamente para desmentir as informações falsas e, eventualmente, revogar a medida de fiscalização sobre as transações financeiras, o que foi interpretado como uma derrota política para o governo, especialmente frente à oposição.

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