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      PT e Psol vão ao STF contra deputados bolsonaristas que apoiaram terrorismo em Brasília

      Partidos pedem a suspensão das redes sociais dos parlamentares envolvidos, e que os eleitos sejam impedidos de tomar posse

      Atos terroristas em Brasília - 08.01.2023 (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
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      Rede Brasil Atual - As bancadas do PT e do Psol na Câmara dos Deputados acionaram o Supremo Tribunal Federal (STF) nesta segunda-feira (9) contra deputados bolsonaristas que promoveram e apoiaram as ações terroristas no último domingo (8) em Brasília. Os partidos pedem a inclusão urgente destes parlamentares no inquérito dos atos antidemocráticos, sob comando do ministro Alexandre de Moraes. O atual líder do PT na Câmara, Reginaldo Lopes (MG), e o seu sucessor, Zeca Dirceu, assinam o ofício.

       Os alvos são os deputados eleitos André Fernandes (PL-CE), Clarissa Tércio (PP-PE), Silvia Waiãpi (PL-AP), e a suplente Pâmela Bório (PSC-PB). Os petistas pedem que eles sejam responsabilizados por apoiar ou incentivar a invasão, que resultou na depredação das sedes dos Três Poderes.

       No domingo, Clarissa chegou a divulgar nas redes sociais um vídeo da invasão (confira a reprodução). “Acabamos de tomar o poder. Estamos dentro do Congresso. Todo o povo está aqui em cima. Isso vai ficar para a história, a história dos meus netos, dos meus bisnetos”, comentou. Silvia também postou comemorando a tentativa golpista. Já Fernandes publicou convocando para os atos.

       Nesse sentido, o PT pede que eles sejam impedidos de assumir o cargo na próxima Legislatura. E que todos, incluindo a suplente, sejam impedidos de ar redes sociais. “É inissível que parlamentares possam incentivar, apoiar ou exultar os ataques que atingiram a própria Casa Legislativa em que vão trabalhar”, afirmaram Lopes e Dirceu.

       Mais nomes

       Por sua vez, a lista do Psol é mais ampla. O partido pede investigação e medidas cautelares contra os três bolsonaristas citados na ação do PT, além dos deputados federais Ricardo Barros (PP-PR), José Medeiros (PL-MT), Coronel Tadeu (PL-SP), Carlos Jordy (PL-RJ). A lista inclui ainda o senador eleito Magno Malta (PL-ES), os deputados estaduais Sargento Rodrigues (PTB-MG) e Ana Compagnolo (PL-SC), e o vereador de Recife Junior Tércio (PP-PE).

       Da mesma forma, o Psol solicita a suspensão dos redes sociais dos parlamentares citados, além da apreensão dos seus aportes.

       “É urgente que a justiça apure as responsabilidades de parlamentares na convocação, divulgação e incentivo aos atos golpistas ocorridos no último domingo. Assim, não podemos tolerar que qualquer tipo de leniência com aqueles que atentam contra o povo brasileiro e a soberania de sua decisão”, diz disse a líder do Psol na Câmara, Sâmia Bomfim (SP), na ação. Todos os deputados do Psol, com mandatos, eleitos e reeleitos, ademais do presidente do partido, Juliano Medeiros, também assinam o documento.

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