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      Policial preso por planejar matar autoridades registrava conversas de teor golpista em computador da PF

      Os investigadores conseguiram resgatar as conversas por meio do backup de um notebook da PF

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      247 - O policial federal Wladimir Soares, acusado de planejar matar autoridades para viabilizar uma tentativa de golpe de Estado, registrou conversas de teor golpistas em um computador da Polícia Federal, informa o g1. Os investigadores conseguiram resgatar as conversas por meio do backup desse notebook.

      “A Polícia Federal logrou êxito em recuperar o arquivo de backup do aplicativo WhatsApp, que estava armazenado, em sua maioria, no notebook funcional do indiciado, identificando registro de conversas relevantes para o contexto investigativo”, diz a corporação.

      Os registros apontam que Wladimir Soares fazia parte de uma equipe armada disposta a agir contra instituições democráticas, incluindo a prisão de ministros do STF. “A gente tava preparado para isso, inclusive. Para ir prender o Alexandre de Moraes. Eu ia estar na equipe, ia botar pra f** nesse f**, mas não é assim”, afirma o agente em uma das gravações.

      Outro áudio revela a disposição do grupo em empregar força letal caso necessário. “A gente ia matar meio mundo”, diz Wladimir, ao falar sobre os planos de ação caso o então presidente Jair Bolsonaro tivesse autorizado a ofensiva. Em tom de frustração, o policial também critica o ex-presidente, acusando-o de recuar no momento decisivo. “Ele deu pra trás”, diz, referindo-se à falta de autorização para a operação contra o STF e a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

      As mensagens foram enviadas a outros agentes ligados ao entorno bolsonarista e revelam a existência de uma equipe “com poder de fogo elevado” para, como diz Wladimir, “empurrar quem viesse à frente”. A PF aponta que o policial federal teria compartilhado informações sensíveis sobre a segurança de Lula com servidores próximos ao ex-presidente.

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