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      Operação do MP prende secretário de Saúde de Goiânia por esquema de corrupção

      Wilson Pollara e outros alvos são suspeitos de formar uma associação criminosa que operava concessões irregulares de vantagens em contratos istrativos

      Wilson Pollara (Foto: Divulgação/Secretaria de Saúde de Goiânia)

      247 - O Ministério Público de Goiás (MPGO), por meio do Grupo de Atuação Especializada no Patrimônio Público (GAEPP), deflagrou nesta segunda-feira (27) a Operação Comorbidade, que investiga um esquema criminoso no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia. Foram cumpridos três mandados de prisão temporária e oito de busca e apreensão, atingindo diretamente o secretário de Saúde, Wilson Pollara, o secretário executivo e o diretor financeiro da pasta.

      Além das prisões, os três investigados foram afastados de suas funções públicas por determinação do 1º Juízo de Garantias da Capital. A operação também contou com o apoio da Polícia Militar na execução dos mandados.

      De acordo com o MPGO, os alvos são suspeitos de formar uma associação criminosa que operava concessões irregulares de vantagens em contratos istrativos, resultando em prejuízos para os cofres públicos. Entre as irregularidades identificadas estão pagamentos fora da ordem cronológica de exigibilidade e desvios que agravaram a crise da saúde pública na capital.

      Na residência de um dos investigados foram apreendidos R$20.085 em espécie. O esquema criminoso impactou diretamente a gestão de unidades hospitalares e maternidades de Goiânia, especialmente a Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas (Fundahc), que acumula um ivo de R$121,8 milhões junto a fornecedores, inviabilizando seu funcionamento regular.

      A ação contou com a participação de 11 promotores de Justiça, servidores do MPGO, um delegado e 28 policiais militares. Os mandados foram cumpridos na sede da Secretaria Municipal de Saúde, nas residências dos investigados e na casa de um empresário ligado ao esquema.

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