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      Múcio diz que soltar “inocentes” envolvidos no golpe de 8 de janeiro ajudaria a “pacificar o país”

      No programa Roda Viva, ministro foi ambíguo, ao afirmar que só ficará claro se houve golpe "se nos inquéritos aparecerem as denúncias"

      O ministro da Defesa, José Múcio (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

      247 - O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, defendeu nesta segunda-feira (10), no programa Roda Viva da TV Cultura, penas diferentes aos manifestantes envolvidos na intentona golpista de 8 de janeiro. Para ele, soltar inocentes ou quem teve menor envolvimento ajudaria a "pacificar o País"

      Embora tenha usado a palavra "golpe", Múcio evitou cravar que houve uma tentativa de golpe, dizendo que isso só ficará claro "se nos inquéritos aparecerem as denúncias".

      Referindo-se à posição das Forças Armadas, Múcio disse que estas esperam que os responsáveis pelos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023 sejam devidamente identificados e punidos. Segundo ele, é necessário diferenciar as penas entre os organizadores e os participantes que depredaram as sedes dos Três Poderes em Brasília. 

      Para Múcio, é fundamental que a Justiça faça distinções entre os diferentes níveis de envolvimento nos eventos que culminaram na invasão e destruição de prédios públicos. 

      Além disso, Múcio criticou um vídeo institucional produzido pela Marinha em dezembro, no qual a corporação ironizava o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ao questionar os "privilégios" dos militares. O ministro classificou a gravação como "imprudente" e "inoportuna", especialmente diante da política de contenção de gastos adotada pelo governo federal, que inclui cortes no orçamento das Forças Armadas.

      O vídeo produzido pela Marinha evidencia as tensões entre o governo federal e setores das Forças Armadas, especialmente em relação às reformas que afetam benefícios e gastos militares. 

      As investigações sobre a intentona golpista do 8 de janeiro seguem em curso, e a expectativa do governo é que os responsáveis sejam julgados conforme a gravidade de suas ações. 

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