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      Meta suaviza tom na resposta à AGU sobre alterações em política de moderação de conteúdo

      Nesta terça, o governo brasileiro vai decidir em reunião qual será sua posição diante da manifestação da empresa

      Logotipo da Meta Platforms (Foto: REUTERS/Arnd Wiegmann)
      Otávio Rosso avatar
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      247 - A resposta da Meta à notificação enviada pela Advocacia-Geral da União sobre as mudanças da política de moderação de conteúdo das redes sociais veio em um tom mais ameno em relação ao adotado pelo CEO da empresa, Mark Zuckerberg. Na última sexta-feira (10), a AGU pediu esclarecimentos sobre o fim do sistema de checagem de fatos e a permissão de ofensas a mulheres, imigrantes e a comunidade LGBTQIA +. A resposta da empresa veio na segunda (13) à noite.

      Segundo a jornalista Daniela Lima, do g1, fontes que tiveram o ao documento afirmam que a empresa fez questão de se dirigir ao governo brasileiro de uma forma mais branda em comparação com as últimas declarações de Zuckerberg.  Nesta terça (14), o governo brasileiro vai decidir em reunião qual será sua posição diante da manifestação da empresa. 

      A AGU já levantou posições tomadas anteriormente pela Meta no Supremo Tribunal Federal (STF). Em uma tentativa de defender seus interesses no julgamento sobre o Marco Civil da internet, a empresa defendeu o sistema de checagem de fatos no combate à desinformação, discursos de ódio e crimes no ambiente digital.  Um dos caminhos avaliados é usar essa ação, já em andamento no STF, para fazer a empresa explicar o motivo de ter abandonado o sistema anterior.

      Meta - Em janeiro, a Meta Platforms, proprietária do Facebook e do Instagram, iniciou uma ampla reformulação. O conglomerado de Mark Zuckerberg encerrou seu programa de verificação de fatos nos Estados Unidos, nomeou o republicano Joel Kaplan para o cargo de diretor de Assuntos Globais e indicou Dana White, CEO do Ultimate Fighting Championship (UFC) e aliado próximo do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, para integrar seu conselho de istração.

      A empresa tem intensificado esforços para melhorar sua relação com Trump. O republicano já criticou duramente as políticas de moderação de conteúdo da empresa e chegou a ameaçar prender Zuckerberg.

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