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      Ipec indica estabilidade na aprovação e na confiança em Lula

      Dados oscilaram dentro da margem de erro: 50% aprovam o trabalho do presidente e 46% confiam nele

      Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Ricardo Stuckert/PR)

      247 - A aprovação do governo do presidente Lula (PT) registrou um aumento significativo nos últimos meses, conforme revelou a pesquisa Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria), divulgada nesta quinta-feira (11) pelo g1. O índice de avaliação positiva do governo subiu de 33% em março para 37% em julho, marcando um crescimento de quatro pontos percentuais. Além disso, a avaliação negativa do governo apresentou uma leve queda, ando de 32% para 31%, dentro da margem de erro da pesquisa. 

      A pesquisa também explorou a opinião dos entrevistados sobre a maneira de governar de Lula, com 50% aprovando e 44% desaprovando a gestão, ambos oscilando 1% em relação ao levantamento anterior, realizado em março.

      A avaliação positiva do trabalho de Lula é mais presente entre quem declarou ter votado no presidente na eleição de 2022 (83%), residentes da região Nordeste (67%), pessoas com renda familiar mensal de até um salário mínimo (61%), menos instruídos (59%) e católicos (57%).

      A desaprovação ao trabalho de Lula é mais forte entre quem votou em Jair Bolsonaro na eleição de 2022 (79%), eleitores que votaram branco/nulo na eleição de 2022 (56%), aqueles com renda mensal familiar superior a cinco salários mínimos (55%), evangélicos (55%) e pessoas com ensino médio completo (50%).

      Outro aspecto importante avaliado pela pesquisa é a confiança no presidente Lula. A porcentagem dos que confiam no presidente oscilou de 45% para 46%, enquanto o percentual daqueles que não confiam permaneceu estável em 51%.

      A confiança em Lula é mais forte entre eleitores que consideram sua gestão ótima ou boa (91%), aqueles que votaram em Lula na eleição de 2022 (81%), moradores da região Nordeste (63%), menos instruídos (58%), pessoas com renda familiar de até um salário mínimo (58%), eleitores com 60 anos ou mais (56%) e católicos (53%).

      Em contraste, a desconfiança é mais acentuada entre quem considera a istração ruim ou péssima (98%), votantes de Jair Bolsonaro na eleição de 2022 (86%), eleitores que votaram em branco/nulo na eleição de 2022 (68%), evangélicos (63%), pessoas com renda familiar superior a cinco salários mínimos (61%), residentes na região Sul (60%), aqueles com renda familiar de mais de dois a cinco salários mínimos (59%), mais instruídos (58%), pessoas com ensino médio completo (58%) e moradores da região Sudeste (57%).

      A pesquisa foi realizada entre os dias 4 e 8 de julho, com a participação de 2 mil pessoas com 16 anos ou mais, residentes em 129 municípios de todo o país. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

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