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      Interlocutores pedem moderação de Bolsonaro sobre anistia para aliviar tensão com STF

      Conselheiros teriam pedido que Bolsonaro condenasse os responsáveis pelos atos golpistas para reduzir a tensão antes do julgamento por tentativa de golpe

      Jair Bolsonaro e atos golpistas de 8 de Janeiro (Foto: REUTERS)
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      247 - Interlocutores ligados a Jair Bolsonaro (PL) junto ao Judiciário encaminharam um pedido ao ex-mandatário solicitando que o capitão reformado modere seu tom em relação à proposta de anistia destinada aos golpistas de 8 de janeiro. Segundo informações da coluna de Bela Megale, de O Globo, os conselheiros teriam pedido que Bolsonaro condenasse publicamente os responsáveis por atos de vandalismo contra os prédios dos Três Poderes, buscando, com isso, reduzir a tensão com o Supremo Tribunal Federal (STF) antes do início do julgamento por tentativa de golpe.

      De acordo com a avaliação desse grupo, a atitude de denunciar os atos de depredação poderia não só amenizar o clima de confronto com o STF, mas também favorecer a aprovação do projeto de anistia no âmbito político. Contudo, o ex-mandatário tem se recusado a atender ao apelo.

      Enquanto isso, parte das lideranças do Congresso, em diálogo com ministros do STF, defende a criação de um tratamento diferenciado nas penas aplicadas aos envolvidos na destruição dos prédios dos Três Poderes. A proposta tem como objetivo que os responsáveis pelos atos de vandalismo sejam penalizados de forma mais severa do que aqueles condenados pelos demais crimes elencados no projeto.

      Ainda conforme a reportagem, o líder do PL, deputado Sóstenes Cavalcante, sinalizou que a lista de delitos com penas extintas no âmbito da anistia pode ser revista. Atualmente, o projeto contempla o perdão para condenados por cinco crimes: associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.

      Sóstenes cogita apresentar, como plano B, a possibilidade de restringir o perdão apenas aos três primeiros crimes, mantendo as condenações para os atos de depredação ocorridos na Praça dos Três Poderes, no Congresso, no Palácio do Planalto e no STF. Segundo o deputado, essa medida pode ampliar o apoio dos parlamentares à proposta.

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