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      Governo avalia medidas para conter a inflação: remédios em supermercados e corte de taxas em cartões estão em discussão

      Rui Costa diz que o governo pretende dialogar com produtores para identificar alternativas que possam estimular o mercado e facilitar a queda de preços

      Geraldo Alckmin, Lula e Rui Costa (Foto: Ricardo Stuckert/PR)

      247 - O governo federal está analisando um conjunto de propostas para conter a inflação e reduzir os custos para os consumidores, incluindo medidas que podem impactar tanto o mercado de alimentos quanto o setor farmacêutico. Uma das ideias apresentadas é permitir a venda de medicamentos sem prescrição médica em supermercados.

      Reportagem do jornal Valor Econômico informa que as propostas foram trazidas pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras) como forma de baratear preços no varejo. A sugestão faz parte de um esforço mais amplo do governo para reduzir o custo de vida no Brasil, que também inclui a possibilidade de cortar taxas aplicadas em cartões de crédito e débito.

      Em entrevista ao programa “Bom Dia, Ministro”, Rui Costa, chefe da Casa Civil, afirmou que o governo está empenhado em encontrar soluções de alimentos para reduzir o preço dos alimentos. 

      Costa informa ainda que o governo pretende dialogar com produtores para identificar alternativas que possam estimular o mercado e facilitar a queda de preços. No entanto, o ministro foi cauteloso ao esclarecer que o governo não pretende adotar intervenções diretas nos preços, mas sim estratégias de "redirecionamento". 

      A proposta da Abras para permitir a comercialização de medicamentos sem prescrição em supermercados divide opiniões e ainda será amplamente discutida com o Ministério da Saúde. A ideia tem como objetivo ampliar o o da população a remédios básicos, reduzindo os custos para os consumidores ao permitir que produtos sejam

      O ministro Rui Costa afirmou que as propostas ainda estão em fase de afunilamento e que os impactos dependem dos alimentos e produtos que am a ser estimulados por essas iniciativas. Ele destacou que o governo está comprometido em criar políticas que favoreçam o consumidor, mas sem comprometer a sustentabilidade dos mercados.

      A Abras e outros representantes do setor também estão acompanhando de perto as discussões, esperando que medidas como essas possam, de fato, trazer um rompimento para os consumidores diante da pressão inflacionária. O debate sobre a venda de medicamentos em supermercados, por sua vez, promete ser um dos mais delicados, exigindo uma avaliação cuidadosa para equilibrar custos e segurança.

      Com essas ações, o governo busca demonstrar agilidade e compromisso com o bem-estar econômico da população, mas ainda precisa superar desafios técnicos e políticos.

      Enquanto o governo federal trabalha para consolidar suas propostas, setores da sociedade e especialistas já começaram a reagir às ideias apresentadas. A sugestão de venda de medicamentos sem prescrição em supermercados, por exemplo, gerou debate entre profissionais de saúde e representantes do setor farmacêutico. Muitos argumentam que esta medida pode facilitar o o da população a medicamentos básicos, mas alertam para riscos, como o aumento da automedicação e possíveis impactos na saúde pública.

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