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      Genocídio palestino: Gleisi Hoffmann repudia novo ataque da Conib ao presidente Lula

      Ministra sai em defesa de Lula após entidade sionista acusar falsamente presidente de 'antissemitismo' por conta de suas críticas ao genocídio em Gaza

      Gleisi Hoffmann (Foto: Gil Ferreira/Ascom-SRI)
      Leonardo Sobreira avatar
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      247 - A ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Gleisi Hoffmann, rechaçou nesta segunda-feira (12) o massacre cometido por Israel contra a população da Faixa de Gaza e qualificou o governo do Estado judeu como de extrema direita.

      Hoffmann rebateu os ataques da entidade sionista Conib (Confederação Israelita do Brasil), que acusou falsamente o presidente Luiz Inácio Lula da Silva de 'antissemitismo' por conta das críticas de Lula ao genocídio em Gaza. Ela explicou que o presidente Lula é contra as práticas do governo de Benjamin Netanyahu e afirmou que a Conib "faz manipulação". 

      "O presidente Lula e a diplomacia brasileira sempre souberam distinguir a comunidade judaica do governo de extrema-direita de Israel. Os ataques do Exército de Israel à população civil de Gaza, que atingem principalmente mulheres e crianças, constituem um cruel massacre e uma política deliberada de extermínio do povo palestino. Foi ao governo de Netanyahu que Lula se referiu numa entrevista recente e em diversos outros momentos. Ao apresentar estas declarações como um ato antissemita ou um ataque ao povo judeu, a direção da Confederação Israelita do Brasil (Conib) faz manipulação das palavras e da ação diplomática do presidente Lula", escreveu a ministra nas redes sociais. 

      Mais cedo, a Conib voltou a expressar sua fúria contra o presidente Lula, que recentemente, durante visita de Estado à Rússia, voltou a condenar o genocídio cometido pelo Estado judeu contra o povo palestino na Faixa de Gaza.

      Em conferência de imprensa em Moscou, Lula afirmou: “Na Faixa de Gaza é um genocídio, de um exército muito bem preparado contra mulheres e crianças a pretexto de matar terroristas. Já houve caso de explodirem um hospital e não ter um terrorista, só mulher e criança”.

      A Conib, que vem defendendo as ações militares genocidas de Israel, se revoltou e soltou uma nota acusando o presidente de "antissemitismo", repetindo a tática do lobby sionista global de tentar silenciar qualquer crítica ao genocídio. Segundo a entidade, falar em genocídio é equivalente a antissemitismo, enquanto Israel continua seu massacre implacável. A nota consta do site da entidade.

      A Federação Árabe Palestina do Brasil (Fepal) divulgou nota pública nesta segunda-feira rebatendo com veemência as acusações da Conib. Segundo a entidade, a Conib teria “escancarado o real objetivo” do Projeto de Lei 472/2025 — que visa criminalizar manifestações consideradas antissemitas — ao atacar Lula por suas declarações a respeito da ofensiva genocida israelense contra a população da Faixa de Gaza.

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