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      Espionagem ilegal da 'Abin paralela' do governo Bolsonaro teve Arthur Lira entre os alvos

      Monitoramento ilegal também alcançou escritórios de advocacia, deputados, senadores e outros adversários políticos ligados à Esplanada dos Ministérios

      Arthur Lira e Jair Bolsonaro (Foto: ABr)

      247 - O esquema de espionagem ilegal envolvendo a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) contra críticos e opositores do governo Jair Bolsonaro (PL) monitorou políticos como o deputado federal e presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e o senador Renan Calheiros (MDB), além de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e parlamentares de diversos partidos, diz a jornalista Daniela Lima em sua coluna no g1. Rodrigo Maia, ex-presidente da Câmara, também foi um dos alvos monitorados e classificou a espionagem como um “ato totalitário e criminoso”.

      O monitoramento ilegal também alcançou escritórios de advocacia, deputados, senadores e outros adversários políticos ligados à Esplanada dos Ministérios. A lista de monitorados inclui parlamentares de partidos como o PP e MDB e adversários políticos de integrantes do governo que atuavam na Esplanada dos Ministérios 

      Nota da Polícia Federal (PF) informa que "membros dos três poderes e jornalistas foram alvos de ações do grupo, incluindo a criação de perfis falsos e a divulgação de informações sabidamente falsas. A organização criminosa também ou ilegalmente computadores, aparelhos de telefonia e infraestrutura de telecomunicações para monitorar pessoas e agentes públicos".

      Nesta quinta-feira (11), a Polícia Federal deflagrou a quarta fase da operação Última Milha, com a execução de cinco mandados de prisão preventiva e sete de busca e apreensão, em resposta às denúncias de espionagem ilegal envolvendo a Abin durante o governo de Jair Bolsonaro.

      A operação ganhou novo fôlego com a análise de dados encontrados nos celulares de ex-integrantes da Abin. Esses dados incluem conversas que mencionam o uso de monitoramento ilegal com o objetivo de “explodir” adversários políticos.

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