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      Depoimento de Mauro Cid leva PF a investigar novos indícios sobre trama golpista

      Informações podem levar a novas investigações, mas um novo depoimento de Jair Bolsonaro não deve acontecer neste momento

      Mauro Cid, Jair Bolsonaro e Polícia Federal (Foto: ABr | Reprodução)

      247 - A Polícia Federal está avaliando novos indícios apresentados pelo último depoimento do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), sobre a suposta tentativa de golpe para impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Mauro Cid foi ouvido pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes na terça-feira (21) para esclarecer omissões e contradições apontadas pela Polícia Federal (PF) em depoimentos anteriores.

      Embora o inquérito tenha sido concluído e o caso enviado à Procuradoria-Geral da República (PGR), fontes próximas à cúpula da força policial disseram à CNN Brasil  que as novas informações podem levar a novas investigações. Uma fonte da PF, no entanto, descartou um novo depoimento de Bolsonaro neste momento.

      Apesar do envio do caso para a PGR, a dúvida persiste sobre a continuidade das apurações. As fontes indicam que, uma vez entregue ao Ministério Público Federal, as investigações podem ar a ser de responsabilidade deste órgão, embora ainda haja um processo aberto no Supremo Tribunal Federal (STF), o que pode interferir na dinâmica do caso. 

      As evidências reunidas até agora, segundo o relatório final do inquérito, são consideradas robustas. A Polícia Federal concluiu que o ex-mandatário "planejou, atuou e teve o domínio de forma direta e efetiva" sobre os atos de uma organização criminosa que visava implementar um golpe no Brasil. 

      Entre as conclusões reveladas, destaca-se que Bolsonaro tinha pleno conhecimento de um plano para ass figuras políticas de destaque, como o presidente Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes.

      Além disso, a investigação revelou que havia uma data específica planejada para Bolsonaro um decreto que formalizaria o golpe. Contudo, os comandantes do Exército e da Aeronáutica não aderiram à proposta, o que acabou por inviabilizar a concretização do plano golpista.

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