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      Delação de Cid pode implodir clã Bolsonaro, e extrema direita já avalia outros nomes para 2026

      Aliados de Bolsonaro am a reconhecer a necessidade de um nome de fora da família para disputar o Planalto

      Jair Bolsonaro e Michelle Bolsonaro (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)
      Otávio Rosso avatar
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      247 - Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro avaliam que a delação do ex-ajudante de ordens Mauro Cid pode ter impactos eleitorais em 2026. Nesse cenário, interlocutores próximos defendem a construção de novos nomes para concorrer ao Planalto que sejam de fora do clã Bolsonaro. As informações são da jornalista Andréia Sadi, do g1.

      No entanto, o ex-presidente ainda insiste na ideia de repetir a estratégia do presidente Lula (PT) nas eleições de 2018. Naquele pleito, o petista estava injustamente preso, mas manteve seu nome como candidato até a data limite para o registro de candidaturas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O candidato de fato, então, foi o hoje ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

      Com o avanço das investigações sobre a trama golpista, a ideia de pessoas próximas a Bolsonaro é trabalhar novos nomes, como o governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas (Republicanos), e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil). Nos bastidores, a ala jurídica de Bolsonaro reconhece que dificilmente ele conseguirá ser candidato, mesmo explorando o discurso de que será o representante da extrema-direita.

      Michelle X Cid - Um dos nomes que são cotados para concorrer ao Planalto é o da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, que foi citada na delação de Cid. Segundo o militar, ela e o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) faziam parte de uma ala mais “radical” da trama golpista. No entanto, aliados avaliam que não existem provas concretas contra ela, já que Michelle e Cid se detestavam. ''Onde um entrava, o outro saía'', disse um ex-assessor de Bolsonaro.

      Michelle e Cid discordavam, por exemplo, sobre a decisão de Bolsonaro de sair ou não do Brasil após perder as eleições e não conseguir colocar o golpe em prática. A ex-primeira-dama defendia que ele ficasse para não parecer que estava fugindo. Cid, por sua vez, defendia que ele saísse, pois estava muito mal, “para aliviar a cabeça”.

      Michelle e os filhos são sempre citados por Bolsonaro como possíveis candidatos em 2026. Entretanto, o avanço das delações de Cid devem inviabilizar essa estratégia.

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