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      Defesa de Bolsonaro tem até quinta para responder ao STF sobre plano de golpe

      Ministro do STF Alexandre de Moraes negou pedido por mais prazo

      Jair Bolsonaro e atos golpistas de 8 de Janeiro (Foto: REUTERS)
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      247 - A defesa de Jair Bolsonaro (PL) tem até a próxima quinta-feira (6) para apresentar sua manifestação ao Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a denúncia por envolvimento em um plano de golpe de Estado, destaca a CNN Brasil. O prazo foi mantido pelo ministro Alexandre de Moraes, que rejeitou os pedidos de extensão feitos pelos advogados.

      Bolsonaro é um dos 34 denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) no caso. Seus advogados chegaram a solicitar 83 dias para apresentar a resposta, alegando que esse foi o tempo usado pela PGR para construir a denúncia. Moraes, no entanto, negou o pedido e manteve o prazo original de 15 dias.

      A defesa do ex-mandatário alegou dificuldades no o a todos os autos do processo, o que, segundo os advogados, impediria a elaboração de uma defesa completa. Moraes, por outro lado, afirmou que a equipe de Bolsonaro “teve integral o aos autos e ao sistema”, além dos elementos de prova disponíveis.

      O caso será analisado pela Primeira Turma do STF, composta, além de Moraes, pelos ministros Cristiano Zanin (presidente), Flávio Dino, Cármen Lúcia e Luiz Fux. Já os dois ministros indicados por Bolsonaro à Corte, Nunes Marques e André Mendonça, pertencem à Segunda Turma e, portanto, não participarão do julgamento.

      Em uma nova tentativa de reverter a situação, a defesa de Bolsonaro apresentou pedidos para afastar Zanin e Dino da análise do caso. No pedido contra Zanin, ex-advogado de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), os advogados mencionaram que ele já havia se declarado impedido de julgar um outro processo de Bolsonaro anteriormente. Já em relação a Dino, ex-ministro do governo Lula, citaram uma queixa-crime apresentada contra o ex-mandatário em 2021.

      Os dois pedidos foram rejeitados na última sexta-feira (28) pelo ministro Luís Roberto Barroso, presidente do STF, mantendo a composição da Primeira Turma para o julgamento do caso.

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