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      "Acreditamos que será aprovada, apesar das avaliações pessimistas", diz Gleisi sobre reforma do IR

      "141 mil que pagam muito pouco imposto e vão pagar um pouco mais para fazer justiça a quem ganha menos e paga até 27,5% na tabela", ressaltou a ministra

      Gleisi Hoffmann (Foto: Jose Cruz/Agência Brasil)
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      247 - A ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann (PT), foi às redes sociais nesta quinta-feira (20) para dizer que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está confiante de que a proposta de reforma do Imposto de Renda será aprovada pelo Congresso Nacional, apesar das avaliações pessimistas . 

      “Os recursos para isentar e reduzir o Imposto de Renda de 20 milhões de pessoas virão de 141 mil contribuintes que ganham mais de 600 mil por ano e contribuem com menos de 10% deste valor. Repetindo: 141 mil que pagam muito pouco imposto e vão pagar um pouco mais para fazer justiça a quem ganha menos e paga até 27,5% na tabela. Este é o principal argumento para o debate do projeto de lei no Congresso. Por isso acreditamos que a medida será aprovada pela maioria, apesar das avaliações pessimistas de alguns”, postou Gleisi no X, antigo Twitter. 

      Na terça-feira (17), o presidente Lula assinou o projeto de lei que altera as regras do Imposto de Renda. A proposta amplia a faixa de isenção para quem ganha até R$ 5 mil por mês, isentando milhões de brasileiros do pagamento do tributo. O  presidente Lulatambém determinou que Gleisi e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), conduzam uma ofensiva política junto o Congresso Nacional para viabilizar o projeto. 

      Atualmente, a isenção do IR é válida para quem recebe até R$ 2.259,20 mensais. Caso o Congresso aprove o novo projeto ainda este ano, as novas regras entrarão em vigor a partir de 2026. Além da isenção total para rendas de até R$ 5 mil, haverá um desconto parcial para aqueles que ganham entre R$ 5 mil e R$ 7 mil.

      Para compensar a perda de arrecadação, estimada em R$ 27 bilhões, o governo propõe uma tributação mínima sobre rendas superiores a R$ 600 mil anuais. Esse novo imposto afetará aproximadamente 141 mil contribuintes, especialmente aqueles que recebem dividendos e atualmente pagam menos de 10% de IR. 

       

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