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      Tecnologia brasileira previne incêndios florestais pelo mundo

      Startup brasileira especializada no monitoramento de ameaças florestais que têm gerado impacto por onde a com uso de dados de satélites associados à inteligência artificial

      Bombeiro combate foco de incêndio na floresta amazônica, em Apuí (AM) 11/08/2020 (Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino)

      Beatriz Bevilaqua, 247 - No ano ado, os incêndios florestais destruíram quase 400 milhões de hectares e liberaram 6,5 bilhões de toneladas de CO2 na atmosfera, segundo o Sistema Global de Informação sobre Incêndios Florestais (GWIS, na sigla em inglês). A crise climática ambiental segue sendo alarmante e este ano não teremos números muito diferentes. Neste episódio do programa Brasil Sustentável, a TV 247 entrevista Gil Pletsch, CEO da Quiron, startup brasileira especializada no monitoramento de ameaças florestais que têm gerado impacto por onde a com uso de dados de satélites associados à inteligência artificial.

      A empresa foi criada em 2018 e contou com a ajuda de Marcos Benedito Schimalski, professor de engenharia florestal da Universidade do Estado de Santa Catarina. “Aqui em Lages existe um centro de inovação muito ativo e conheci o professor Marcos, que tem uma linha de pesquisa muito ampla na parte de sensoriamento remoto utilizando satélites. A pesquisa acadêmica serviu para aperfeiçoarmos o nosso produto e lançarmos no mercado”, disse Gil.

      Ao longo do tempo os incêndios têm aumentado de intensidade e frequência em todo planeta. Dados prevêem o crescimento de incêndios extremos de 14% até 2030, 30% até o final de 2050 e 50% até o final do século, de acordo com um novo relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) em parceria com o GRID-Arendal.

      Hoje não existem muitas tecnologias na prevenção de incêndios florestais e com as mudanças climáticas e a intervenção humana, o cenário atual precisa de duas frentes de combate: a preventiva e a reativa. “Temos sido acionados por vários países do mundo, como Portugal, Grécia e Estados Unidos. No Chile, houve um incêndio muito grave, no início deste ano, na região de Valparaíso com mais de 130 mortos e o governo chileno nos acionou recentemente buscando soluções mais eficientes para evitar novos desastres”, explicou.

      Assista a entrevista na íntegra aqui:

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