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      STF firma acordo com a Ambipar para neutralizar emissões de gases de efeito estufa

      Parceria firmada com a empresa líder em soluções ambientais garante compensação das emissões do Supremo em 2023 e 2024, com rastreabilidade digital

      (Foto: Divulgação )
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      247 - Em uma iniciativa inédita, o Supremo Tribunal Federal (STF) fechou parceria com a empresa Ambipar para a neutralização das emissões de gases de efeito estufa (GEE) geradas por suas atividades. A informação foi divulgada pela própria companhia, em comunicado à imprensa, e marca um o significativo do Poder Judiciário em direção à descarbonização de suas operações. O acordo contempla as emissões de 2023 e 2024 e será executado com base em critérios técnicos de rastreabilidade, por meio da plataforma digital Ambify.

      A cerimônia de do contrato ocorreu nesta semana e contou com a presença do presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, do CEO da Ambipar, Tercio Borlenghi Junior, da head global de soluções em carbono da empresa, Soraya Pires, e do presidente global institucional da companhia, Vinicius Silveira. A Ambipar venceu um rigoroso processo seletivo promovido pelo Tribunal e será responsável pela compensação ambiental das atividades da mais alta instância do Judiciário brasileiro.

      “Estamos muito felizes e honrados por termos sido escolhidos como a empresa responsável pela neutralização das emissões do STF. Este é um marco importante, pois trata-se de uma agenda essencial para o nosso país e que certamente será amplamente discutida durante a COP30, que acontecerá neste ano no Brasil”, afirmou Tercio Borlenghi Junior. “Esperamos que essa iniciativa se estenda a todos os órgãos governamentais e instituições privadas, em benefício do meio ambiente”, acrescentou o executivo.

      O projeto será conduzido em regime de cooperação mútua, com garantia de rastreabilidade da origem e do destino dos créditos de carbono utilizados. Esses créditos são gerados por meio de ações sustentáveis, como reflorestamento, conservação ambiental e produção de energia limpa, e representam a compensação de uma tonelada de CO₂ ou gases equivalentes que deixaram de ser emitidos ou foram removidos da atmosfera.

      A medida está alinhada à resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que estabelece que todos os órgãos do Judiciário brasileiro devem desenvolver e implementar planos para reduzir e compensar suas emissões de gases de efeito estufa até 2030. O cronograma e o plano de trabalho da parceria entre STF e Ambipar ainda serão apresentados, detalhando as etapas e obrigações de ambas as partes. “Esperamos que essa iniciativa seja replicada por outros órgãos do Poder Judiciário e por demais instituições federais, para que possamos reduzir, cada vez mais, o impacto ambiental das atividades públicas e contribuir efetivamente para a meta de descarbonização”, concluiu o CEO da Ambipar.

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