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      Implantação do E30 em 2025 vai potencializar a indústria sucroenergética nacional, defende Silveira

      Ministro de Minas e Energia defendeu a implementação do avanço da mistura de etanol à gasolina para 30% (E30)

      (Foto: Ricardo Botelho/MME)
      Aquiles Lins avatar
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      247 - Durante a 8ª Abertura da Safra Mineira de Açúcar e Etanol, realizada nesta sexta-feira (25), em Uberaba (MG), o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que o governo pretende implementar ainda em 2025 a mistura de 30% de etanol à gasolina (E30). O evento marcou o início do ciclo de produção sucroenergética 2025/2026 em Minas Gerais, estado responsável por mais de 12% da produção nacional de cana-de-açúcar.

      “Os estudos técnicos já foram concluídos por uma universidade renomada, e com participação democrática do setor. E hoje posso anunciar que, neste ano ainda, implantaremos o E30, para poder crescer mais ainda a indústria do etanol e fortalecer a descarbonização, gerando mais empregos e renda”, declarou Silveira.

      A proposta será levada ao Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) após ser discutida com o presidente Lula. Segundo o ministro, a adoção do E30 poderá reduzir em até R$ 0,13 o preço médio do litro da gasolina, evitar a importação de 760 milhões de litros do combustível por ano e impedir a emissão de 1,7 milhão de toneladas de gases de efeito estufa.

      Silveira também destacou o papel estratégico do país na transição energética global. “O Brasil tem todos os instrumentos para liderar a transição energética no mundo. Estamos falando de uma matriz elétrica 90% limpa e renovável, impulsionada por fontes como a hídrica, a solar, a eólica e, também, a biomassa do etanol”, afirmou.

      Segundo ele, essa política reforça o protagonismo internacional do Brasil e estimula uma nova indústria baseada em energias limpas, com valorização do agronegócio e da agricultura familiar. “Essa política valoriza o agronegócio e a agricultura familiar, gerando emprego, renda e desenvolvimento regional”, acrescentou.

      A proposta será analisada ainda este ano pelo CNPE, que deverá avaliar sua viabilidade técnica e regulatória. A medida tem o apoio de representantes do setor sucroenergético e é vista como um avanço importante na consolidação de uma economia de baixo carbono no país.

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