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Donald Trump iniciou o seu segundo mandato como presidente prometendo ampliar o império dos EUA.
Em seu discurso de posse, Trump utilizou uma retórica explicitamente imperialista, prometendo "expandir o nosso território".
Ele chegou a invocar o "Destino Manifesto", um conceito utilizado por colonialistas dos EUA no século XIX para justificar a limpeza étnica de nações indígenas e o roubo das suas terras.
"Os Estados Unidos voltarão a se considerar uma nação em crescimento, que aumenta a nossa riqueza, expande o nosso território, constrói as nossas cidades, eleva asnossas expectativas e carrega a nossa bandeira para novos e belos horizontes", disse Trump, acrescentando: "E perseguiremos o nosso Destino Manifesto até as estrelas".
Durante a posse, Trump também se comprometeu em tomar à força o Canal do Panamá, violando a soberania do Panamá, que rejeitou fortemente as suas ameaças e reafirmou que o canal não está à venda.
Para tentar legitimar a interferência dos EUA, Trump alegou falsamente que "a China está operando o canal". Isso não é verdade. Mesmo assim, Trump afirmou: "Vamos tomá-lo de volta".
Trump sugere uso de força militar no Panamá e na Groenlândia
Além do Panamá, Trump ameaçou colonizar a Groenlândia, um território autônomo que busca independência do colonialismo dinamarquês.
O primeiro-ministro da Groenlândia, Mute Egede, deixou claro que seu povo quer independência; eles não querem fazer parte dos Estados Unidos.
"O povo groenlandês não quer ser dinamarquês. O povo groenlandês não quer ser estadunidense", enfatizou Egede.
No entanto, Trump ignorou as declarações do governo da Groenlândia, assim como ignorou as objeções do Panamá. Em vez disso, ele ameaçou indiretamente usar a força militar para tomar os seus territórios.
Em uma coletiva de imprensa em 7 de janeiro, um jornalista perguntou a Trump:
"O senhor pode garantir ao mundo que, ao tentar assumir o controle dessas áreas, não usará coerção militar ou econômica?"
Trump respondeu:
"Não. Não, não posso garantir nenhuma dessas duas coisas. Mas posso dizer isso: precisamos delas para a nossa segurança econômica. O Canal do Panamá foi construído para o nosso exército".
O repórter insistiu, repetindo:
"O senhor não pode descartar o uso de força militar ou econômica?"
Trump respondeu:
"Não vou me comprometer com isso agora. Pode ser que tenhamos que fazer algo. Veja, o Canal do Panamá é vital para o nosso país".
Localização estratégica e minerais da Groenlândia
A importância geoestratégica do Canal do Panamá é clara. Cerca de 5% do comércio marítimo global a pelo ponto de estrangulamento, incluindo 1.000 navios e mais de 40 milhões de toneladas de mercadorias todos os meses.
Mas por que o presidente dos EUA quer colonizar a Groenlândia? O veículo de propaganda estatal dos EUA, Radio Free Europe / Radio Liberty, deixou claro em um artigo intitulado "À medida que Rússia e China aumentam as suas presenças no Ártico, a Groenlândia ganha importância para os EUA".
O relatório alertou sobre a crescente influência da China e da Rússia no Ártico, observando que a Groenlândia poderia ser usada como base para a projeção de poder dos EUA na região.
Os Estados Unidos já têm pelo menos uma base militar conhecida na Groenlândia, a Base Espacial Pituffik, anteriormente chamada Base Aérea de Thule.
Outro motivo é que a Groenlândia possui grandes reservas de minerais estratégicos. A Reuters foi direta ao afirmar que o território "poderia ser útil para os EUA por causa de sua localização estratégica e ricos recursos minerais".A Reuters citou uma pesquisa de 2023 que revelou que a Groenlândia possui 25 dos 34 minerais designados como "matérias-primas críticas" pela Comissão Europeia.
O veículo de mídia ocidental reclamou que "a extração de petróleo e gás natural é proibida na Groenlândia por razões ambientais, e o desenvolvimento do seu setor de mineração enfrenta entraves burocráticos e a oposição de povos indígenas".
A Reuters informou que a Groenlândia possui reservas de terras raras, grafite, cobre, níquel, zinco, ouro, diamantes, minério de ferro, titânio-vanádio, tungstênio e urânio.",
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Ben Norton 1z55v
Jornalista independente e editor do Geopolitical Economy Report
Donald Trump iniciou o seu segundo mandato como presidente prometendo ampliar o império dos EUA.
Em seu discurso de posse, Trump utilizou uma retórica explicitamente imperialista, prometendo "expandir o nosso território".
Ele chegou a invocar o "Destino Manifesto", um conceito utilizado por colonialistas dos EUA no século XIX para justificar a limpeza étnica de nações indígenas e o roubo das suas terras.
"Os Estados Unidos voltarão a se considerar uma nação em crescimento, que aumenta a nossa riqueza, expande o nosso território, constrói as nossas cidades, eleva asnossas expectativas e carrega a nossa bandeira para novos e belos horizontes", disse Trump, acrescentando: "E perseguiremos o nosso Destino Manifesto até as estrelas".
Durante a posse, Trump também se comprometeu em tomar à força o Canal do Panamá, violando a soberania do Panamá, que rejeitou fortemente as suas ameaças e reafirmou que o canal não está à venda.
Para tentar legitimar a interferência dos EUA, Trump alegou falsamente que "a China está operando o canal". Isso não é verdade. Mesmo assim, Trump afirmou: "Vamos tomá-lo de volta".
Trump sugere uso de força militar no Panamá e na Groenlândia
Além do Panamá, Trump ameaçou colonizar a Groenlândia, um território autônomo que busca independência do colonialismo dinamarquês.
O primeiro-ministro da Groenlândia, Mute Egede, deixou claro que seu povo quer independência; eles não querem fazer parte dos Estados Unidos.
"O povo groenlandês não quer ser dinamarquês. O povo groenlandês não quer ser estadunidense", enfatizou Egede.
No entanto, Trump ignorou as declarações do governo da Groenlândia, assim como ignorou as objeções do Panamá. Em vez disso, ele ameaçou indiretamente usar a força militar para tomar os seus territórios.
Em uma coletiva de imprensa em 7 de janeiro, um jornalista perguntou a Trump:
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