Israel supera Hitler com holocausto palestino
"Não na proporção de cadáveres, mas na magnitude da crueldade, perversão e maldade", afirma Jeferson Miola
A ONU prevê que Israel deve consumar o assassinato de 14 mil bebês palestinos nas próximas 48 horas por desassistência médica, humanitária e inanição.
Uma barbárie que envergonha a existência humana e desonra a humanidade.
Israel supera Hitler com o holocausto do povo palestino. Não na proporção de cadáveres, mas na magnitude da crueldade, perversão e maldade, e da devastação total do território palestino.
Desde a deflagração desta etapa radical do genocídio em Gaza em outubro de 2023, a máquina nazi-sionista chegou a ass a cifra até então impensável de uma criança palestina a cada nove minutos – quase sete por hora.
Agora, neste momento da “solução final” para 14 mil bebês palestinos, Israel superará seu próprio desempenho macabro assassinando uma criança palestina a cada 12 segundos – 292 por hora.
Israel esgotou nosso estoque de recursos retóricos e adjetivos para nomear o que está sendo feito com os palestinos. Transcende o que se imagina que de pior o ser humano é capaz de fazer e nos leva ao subsolo do abismo.
Netanyahu é o veículo contemporâneo que libera a violência brutal intrínseca ao sionismo, essa ideologia colonial, racista, segregacionista e genocida.
O Hamas e os reféns israelenses são meros pretextos do nazi-sionismo para avançar o aniquilamento do povo palestino e o roubo de suas terras.
Israel mata palestinos indiscriminadamente. A quase totalidade das vítimas são bebês, crianças, mulheres e idosos.
E Israel mata de todas as formas: por bombardeios, explosões, por fome; e, também, por medo, pânico e terror.
Até mesmo em Israel vozes indignadas denunciam as atrocidades. O ex-vice-chefe do Estado-Maior das Forças de Defesa, Yair Golan, é uma dessas vozes: “um país sensato não faz guerra contra civis, não mata bebês por atempo e não promove deslocamento em massa da população”.
O horror na Terra.
Israel dará um golpe de morte na ideia de humanidade se o mundo não se insurgir para deter urgentemente o holocausto palestino.
A inércia mundial em relação ao martírio em Gaza é vergonhosa, e representa a falência da humanidade.
O significado do que entendemos por ser humano desaparecerá em definitivo se o extermínio do povo palestino não for imediatamente contido. O que já aconteceu até aqui já é uma das manchas mais imundas da história humana.
* Este é um artigo de opinião, de responsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasil 247.
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