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      Laís Gouveia

      Mineira, jornalista e ativista da mídia livre

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      Escola Base, menina Eloá, Andreas Richthofen: Imprensa sensacionalista segue com seu velho modo abutre de sobrevivência

      Como foi na Escola Base, ou no caso Eloá, ou até mesmo com achincalhamento com Lula, a imprensa abutre segue causando o verdadeiro inferno na vida de inocentes

      Andreas Albert von Richthofen (Foto: Aquiles Lins)

      Andreas Richthofen era apenas um adolescente de 15 anos quando viu a sua vida desmoronar. Sua irmã, Suzanne, com o seu namorado Daniel Cravinhos (na época eram melhores amigos do guri), em conjunto com um outro irmão de Daniel, o Cristian, assam brutalmente seus pais para poder curtir, com liberdade, a herança dos ricos membros da high society paulistana. 

      Andreas Richthofen virou uma das figuras mais famosas do Brasil há 22 anos e ainda teve que descobrir no meio deste turbilhão de flashes e Datenas que seus melhores amigos eram monstros.

      Pois bem. Os anos se aram e ficou visível o desespero do agora homem de 37 anos em permanecer longe, a mil léguas da imprensa abutre. Inclusive, há relatos que abandonou a fortuna da família e a capital paulista para poder correr das hienas com suas câmeras. Fugiu para um sítio em São Paulo. 

      Os abutres (desta vez não foi a queridona Sonia Abrão a sua imensa contribuição para o assassinato da menina Eloá), mas foi um outro que poussi a mesma “sintonia espiritual”. Geraldo Luís.

      O homem queria entregar algo bombástico em sua estreia na folclórica Rede TV e conseguiu encontrar o endereço do jovem, com o pretexto de “ajuda” (aham,sei).

      Conseguiu encontrar Andreas, captou imagens dele, expôs mais uma vez o homem ao ridículo e fez algo que eu considero mais grave: divulgou a região em que o herdeiro mora. 

      Sabem o que aconteceu na sequência? Daniel Cravinhos descobriu que mora perto de Andreas e já tentou até aproximação com ele, escreveu carta pública, insistindo num reencontro. 

      Estranho a razão de Daniel colocar tal carta disponível à imprensa. Se moram perto, não bastava apenas deixar a carta debaixo da porta? sem holofotes?

      A questão aqui é que Andreas, de acordo com o jornalista Ulisses Campbell, ou mal ao apenas ouvir o nome de Cravinhos. 

      Hoje, Andreas é o mais atingido nessa história. Os Cravinhos seguiram com suas vidas, Suzanne, idem. Andreas não consegue. Não encontra paz e privacidade para tal.

      Como foi na Escola Basem (que todo jornalista - ou não jornalista- deveria conhecer) , ou no assassinato da menina Eloa, ou até mesmo com achincalhamento com Lula, a imprensa abutre segue assassinando reputações, perseguindo e causando o verdadeiro inferno na vida de inocentes.

      * Este é um artigo de opinião, de responsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasil 247.

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