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      Alberto Cantalice

      Diretor da Fundação Perseu Abramo e membro da Direção do PT

      80 artigos

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      Crescimento do PIB é derrota do negacionismo do mercado

      O colunista Alberto Cantalice destaca a importância 'da recuperação dos investimentos públicos garroteados nos desgovernos Michel Temer e Jair Bolsonaro'

      Fernando Haddad (à esq.) e Lula (Foto: Ricardo Stuckert/PR)

      O crescimento de 1,6% do PIB no primeiro trimestre de 2025, é a demonstração cabal dos seguidos erros do mercado financeiro e de seus propagadores encastelados na velha mídia. O aperto monetário via taxa Selic imposto pelo excesso de ortodoxia da direção do Banco Central não conseguiu paralisar o ímpeto de crescimento do país. 

      A valorização do Real com consequente queda do dólar enfraquece a inflação e abre uma janela de oportunidade para o BC mudar a rota e começar a baixar os juros. E demais sabido que essa taxa de juros - a maior do mundo - impacta de forma avassaladora a trajetória da dívida pública o que faz a União desembolsar um volume crescente de recursos do Tesouro, obrigando o governo a fazer seguidos cortes no orçamento. 

      A luta do ministro da Fazenda Fernando Haddad em equilibrar as contas públicas buscando um déficit zero, a a ser uma tarefa quase hercúlea, pois ao o que busca economizar por um lado, o Banco Central aumenta o dispêndio por outro. 

      A reconstrução do Estado nacional, a universalização das políticas públicas cada vez mais abrangente, a retomada de obras de infraestrutura: estradas, Minha Casa Minha Vida e a finalização das obras da transposição do Rio São Francisco é consequência da recuperação dos investimentos públicos por parte do Estado e que foram garroteados nos desgovernos Temer e Bolsonaro. 

      O aumento no Bolsa Família de 120 Reais por criança até 6 anos e a instituição do Programa Pé de Meia para jovens que cursam o segundo grau são exemplos de compromisso com aqueles que mais precisam. 

      No ano de 2026 se iniciará a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até 5 mil Reais e o corte pela metade dos tributos dos vencimentos até 7,5 mil reais. 

      É a consolidação da insígnia o pobre no orçamento e o rico no imposto de renda. Inclusive abrangendo agora aqueles brasileiros que compõem as classes C do espectro social. 

      A certeza da correção do caminho é que nos dá a certeza de um futuro mais alvissareiro para o povo brasileiro. 

       

       

      * Este é um artigo de opinião, de responsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasil 247.

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