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      Valéria Guerra Reiter

      Escritora, historiadora, atriz, diretora teatral, professora e colunista

      436 artigos

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      Consignação da miséria versus justiça social

      Será que a política do endividamento é melhor que a equidade salarial, com melhores salários para a população? Vamos consultar o povo?

      (Foto: Leonardo Lucena)

      Governar, gerir, dividir, multiplicar, são os termos políticos, os termos partidários, os termos do poder estatal.

      O enredo real da história da sociedade, neste país, conta com  disparates de injustiça social: “Neste sábado (1° de fevereiro de 2025), as remunerações brutas dos deputados federais e senadores aumentaram para R$ 46.366,19, como determinado pelo decreto legislativo n° 172/2022. De 1° de fevereiro de 2024 ao fim de janeiro deste ano, os parlamentares recebiam R$ 44.008,52.

      Capitular é algo triste, e nosso povo é forçado a capitular, há séculos, desde que os europeus fincaram suas cruzes no chão americano, do chão brasileiro.

      Sim, antes mesmo de sermos brasileiros, éramos gente originária:  gente colorida de penas, e crentes em Tupã e Guaracy,  e  fomos forçados a aceitar a dominação: pela catequese da espada. 

      Os bancos já existiam quando o Brasil virou colônia de Portugal. O lucro é bem mais antigo

      A Casa di San Giorgio, fundada em Gênova, Itália, em 1406, é considerada a primeira instituição financeira moderna. Olha quanto tempo o sistema bancário nos assombra

      Juros, empréstimos e penúria, nos fazem lembrar do mito grego: Penia, a deusa da Pobreza, seria essencialmente responsável pela precariedade e ividade de Eros perante as coisas sensíveis...

      Sim, a deusa da Pobreza casa-se com Poros, o deus da riqueza, e gera Eros, o deus do Amor. 

      Que Eros fruto da Penúria nos dê seu carinho! E oferte parte da riqueza do seu pai Poros, aos pobres injustiçados.

      Será que o Brasil estrutural à guisa da China não poderá fazer das consultas populares o motor propulsor da evolução social?

       Leiamos: “Continuaremos promovendo a implementação de iniciativas de desenvolvimento global e uma globalização econômica em uma direção mais aberta, inclusiva, equitativa e equilibrada”, disse Liu Jieyi, porta-voz do Comitê Nacional da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês (CPC).* em 2024.

       “...oferecido aos trabalhadores a partir de 21 de março, o Crédito do Trabalhador visa beneficiar cerca de 47 milhões de pessoas, incluindo trabalhadores domésticos, rurais e empregados de microempreendedores individuais (MEIs), que até hoje estavam fora do alcance do crédito consignado privado.

      Pela proposta original, o trabalhador pode usar até 10% do saldo no FGTS e até 100% da multa rescisória como garantia de pagamento...”

      Será que a política do endividamento é melhor que a equidade salarial, com melhores salários para a população? Vamos consultar o povo?

      * Este é um artigo de opinião, de responsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasil 247.

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