'Volta da violência como instrumento político' no Equador e região preocupa o Planalto
Auxiliares do presidente Lula para assuntos internacionais observam uma profunda instabilidade na região andina, que pode ter consequências no Brasil
247 - O Palácio do Planalto assiste com preocupação o cenário das eleições no Equador, onde um dos candidatos, Fernando Villavicencio, foi assassinado com tiros na cabeça nesta quarta-feira (9). De acordo com Daniela Lima, do g1, auxiliares do presidente Lula (PT) para assuntos internacionais não avaliam como um fato isolado a "volta da violência como instrumento político" no Equador. >>> Grupo de encapuzados assume atentado no Equador; ataque favorece a direita e presidente declara estado de exceção
Para eles, toda a região andina - que compreende Bolívia, Peru, Equador, Colômbia, Chile e Venezuela - a por um momento de profunda instabilidade. No Peru, por exemplo, está em curso uma onda de protestos contra a atual mandatária do país, Dina Boluarte. Na Colômbia, o filho do presidente, Gustavo Petro, foi preso recentemente, em um caso que tem sido visto como mais um episódio de lawfare.
O temor do governo brasileiro é que a onda de violência gere consequências para o Brasil, principalmente para a região amazônica, que faz fronteira com cinco dos seis países da região andina.
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