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      "Não é uma decisão contra o povo de Israel", diz chancelaria da Colômbia após país romper laços com o Estado judeu

      A chancelaria colombiana destacou que seu país "não tem deixado de insistir" na necessidade de alcançar um cessar-fogo em Gaza e no respeito ao direito internacional humanitário

      Gustavo Petro, Benjamiin Netanyahu e Faixa de Gaza (Foto: Reuters)

      RT - O Ministério das Relações Exteriores da Colômbia detalhou a decisão do presidente Gustavo Petro de romper relações com Israel.

      A chancelaria ressaltou que seu país "não tem deixado de insistir" na necessidade de um cessar-fogo em Gaza e no respeito ao direito internacional humanitário, mas todas suas aspirações foram em vão e "o único que recebeu" foram insultos e atos inamistosos contra a Colômbia e o presidente Petro por parte de Israel.

      Colômbia exige respeito ao direito internacional - Da mesma forma, a Colômbia exigiu, assim como muitos Estados e organizações internacionais, que Israel "respeite o direito internacional humanitário (DIH) e acate as resoluções da ONU, particularmente as emitidas pelo Conselho de Segurança". No entanto, o país hebreu "não respeitou os princípios de distinção, proporcionalidade e precaução que sustentam o direito internacional humanitário".

      "A Colômbia e o mundo têm visto a fome cercar a população, a destruição da infraestrutura civil, as mortes de centenas de trabalhadores humanitários, jornalistas, pessoal médico, mulheres e crianças, que continuam caindo vítimas da represália de Israel", denunciou Bogotá.

      "Não é uma decisão contra o povo israelense" - O governo colombiano destaca que a decisão de romper as relações diplomáticas, que entrará em vigor a partir de 2 de maio, não se dirige contra o povo israelense nem contra as comunidades judaicas, "já que nos unem laços históricos e de amizade que persistirão".

      A Colômbia considera essa medida como "um o necessário para rejeitar a violência e expressar o apoio a uma solução pacífica e justa", conclui o comunicado.

      Por ora, a chancelaria colombiana informará à embaixada de Israel em Bogotá sobre o alcance da medida. Os funcionários diplomáticos colombianos retornarão ao seu país, enquanto os cidadãos colombianos em Israel e na Palestina continuarão recebendo a assistência e serviços necessários por parte da seção consular da embaixada em Tel Aviv.

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