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      Luísa González denuncia crise educacional e sanitária no Equador

      Começou com um debate a campanha do segundo turno das eleições presidenciais no Equador

      Luísa González, candidata presidencial no Equador pelo partido da Revolução Cidadã (Foto: Prensa Latina )
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      Prensa Latina - A candidata presidencial Luisa González, da Revolução Cidadã (RC), denunciou neste domingo (23), hoje durante o debate presidencial, a crise existente nos setores de educação, saúde e seguridade social.

      O atual presidente, Daniel Noboa, candidato à reeleição, acusou sua oponente de usar números falsos sobre os problemas nessas áreas, mas a candidata da Revolução Cidadã insistiu em que o governo abandonou o sistema educacional, que tem 72.000 crianças em idade escolar fora da escola, segundo dados oficiais. Em relação à saúde, González mencionou a falta de medicamentos e insumos nos hospitais públicos.

      Ela também defendeu que a única maneira de sustentar o Instituto Equatoriano de Previdência Social (IESS) é aumentar o número de associados, ou seja, promover o emprego formal e desafiou o chefe de Estado sobre a promessa, feita no debate de 2023, de aumentar as pensões para pelo menos o salário mínimo (US$ 470) e, em resposta, o presidente renovou sua oferta.

      Ambos negaram aumentar a idade de aposentadoria, embora González tenha notado que autoridades do atual governo declararam publicamente que farão isso.

      Em meio a ataques de ambos os lados, a representante da Revolução Cidadã se concentrou em reiterar as falhas de Noboa na previdência social e o acusou repetidamente de mentir.

      A campanha do segundo turno começou oficialmente neste domingo, e o debate é uma das atividades nesta fase do processo eleitoral.

      Mais de 13,7 milhões de equatorianos serão chamados às urnas no dia 13 de abril para decidir o próximo presidente entre Noboa e González, que apresentam projetos com visões opostas para o país.

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