window.dataLayer = window.dataLayer || []; window.dataLayer.push({ 'event': 'author_view', 'author': 'Redação Brasil 247', 'page_url': '/americalatina/inseguranca-alimentar-diminui-na-america-latina-aponta-agencia-da-onu' });
TV 247 logo
      HOME > América Latina

      Insegurança alimentar diminui na América Latina, aponta agência da ONU

      O número de pessoas nessa situação caiu de 207,3 milhões para 187,6 milhões entre 2022 e 2023

      (Foto: Leonardo Lucena)

      Sputnik - Em 2023, 19,7 milhões deixaram de sofrer com insegurança alimentar na América Latina e Caribe, na comparação com 2022, segundo o Panorama Regional de Segurança Alimentar e Nutrição 2024 divulgado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e outras agências da ONU, divulgado nesta segunda-feira (27).

      O número de pessoas nessa situação caiu de 207,3 milhões para 187,6 milhões nesse período. A pesquisa identificou que melhores indicadores na economia em diferentes países da América do Sul e a implementação de políticas para ampliar o o da população a alimentos de qualidade foram os principais motivos para a queda.

      Os dados de 2023 também mostram queda nos níveis de pobreza, pobreza extrema, desigualdade (mensurada pelo Índice de Gini) e aumento nos de emprego e salário mínimo.

      No entanto, o relatório alerta que cerca de 73% dos países da América Latina e Caribe, 20 nações que compõem a região, estão “altamente expostos” a eventos climáticos extremos, é a região mais exposta a esse tipo de crise, depois da Ásia.

      Além disso, mais da metade (52%) têm alta probabilidade de conviver com a subalimentação provocada por esses eventos, afirma o relatório.

      O estudo aponta que no Caribe, o índice de população que a fome chegou a 17,2%. Já entre países da América Central, manteve-se estável, em 5,8%.

      Ainda segundo o relatório, a fome afetou 41 milhões de pessoas na região durante 2023, o que representa uma diminuição de 2,9 milhões de pessoas em relação a 2022 e de 4,3 milhões de pessoas em relação a 2021.

      Apesar da tendência decrescente durante dois anos consecutivos, persistem "disparidades significativas" entre as sub-regiões, afetando especialmente as populações mais vulneráveis, alerta o estudo.

      ❗ Se você tem algum posicionamento a acrescentar nesta matéria ou alguma correção a fazer, entre em contato com [email protected].

      ✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no Telegram do 247 e no canal do 247 no WhatsApp.

      Rumo ao tri: Brasil 247 concorre ao Prêmio iBest 2025 e jornalistas da equipe também disputam categorias

      Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

      Cortes 247

      Relacionados