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      González desafia Maduro na posse de Trump enquanto EUA discutem remoção do líder venezuelano

      istração do presidente Donald Trump deseja uma mudança de governo na Venezuela e a saída do líder Nicolás Maduro

      Edmundo Gonzalez em Madri, Espanha - 10/12/24 (Foto: REUTERS/Juan Medina)
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      247 - O ex-candidato presidencial venezuelano Edmundo González compareceu à posse do presidente dos Estados Unidos Donald Trump.

      Em um jantar de gala no domingo (19), González acusou o governo do presidente Nicolás Maduro de minar as instituições da Venezuela e disse que a suposta vitória da oposição nas eleições é "irrefutável". 

      Na manhã desta segunda-feira (20), González anunciou nas redes sociais: “Bom dia, dirigimo-nos ao Capitólio para a inauguração e tomada de posse do presidente Donald Trump”.

      Mais cedo, González se reuniu com o presidente paraguaio, Santiago Peña, que também está em Washington. 

      Enquanto isso, o portal Axios, citando uma fonte anônima da equipe de Trump, informou mais cedo nesta segunda que a istração do presidente Trump deseja uma mudança de governo na Venezuela e a saída do líder Nicolás Maduro. No entanto, de acordo com representantes da istração, isso não implica uma ação militar no país, segundo o portal. 

      Conforme apontado por assessores não identificados de Trump, a equipe do presidente eleito deseja que Maduro "siga o caminho" do ex-presidente sírio Bashar al-Assad, que deixou o cargo em 8 de dezembro de 2024. Os assessores disseram ao portal que a "mudança de regime" na Venezuela não significa, necessariamente, uma intervenção militar.

      "Não nos importaríamos nem um pouco de ver Maduro sendo vizinho de Assad em Moscou", declarou um assessor anônimo de Trump envolvido nas discussões sobre política externa à publicação.

      Os venezuelanos votaram nas eleições presidenciais em julho de 2024. O presidente Nicolas Maduro foi declarado vencedor com mais de 51% dos votos pelas autoridades judiciárias do país. Tomou posse para um novo mandato de seis anos no dia 10 de janeiro. 

      No entanto, a oposição, do ex-candidato Edmundo Gonzalez, alegou uma vitória esmagadora, citando as atas eleitorais que receberam de seções de votação em todo o país. Isso levou a grandes protestos de grupos oposicionistas. Desde então, milhares de pessoas foram presas sob acusações de danos à infraestrutura estatal, incitação ao ódio e terrorismo. 

      O governo do presidente Lula não reconhece Maduro como vencedor nem a alegada vitória de Gonzalez. 

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