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      Enquanto México elege sua presidenta, e Dilma brilha na China, Milei fecha ministério das Mulheres na Argentina

      Decisão do governo de Javier Milei vem a menos de uma semana do Ni Una Menos e com o aumento do número de feminicídios

      Ministério das Mulheres da Argentina (Foto: Télam)

      C5N - O Ministério da Justiça da Argentina oficializou, através de sua conta no X (ex-Twitter), o fechamento do Ministério das Mulheres, Gênero e Diversidades, organismo que foi criado por Alberto Fernández na gestão anterior. Em um comunicado, o Governo Nacional argumentou que “este organismo foi criado e utilizado pela istração anterior com fins político-partidários para propagar e impor uma agenda ideológica”.

      A Subsecretaria de Proteção Contra a Violência de Gênero agora está sob a órbita do Ministério da Justiça.

      A menos de uma semana do Ni Una Menos e com o aumento do número de feminicídios, a pasta comandada por Mariano Cúneo Libarona emitiu um comunicado confirmando o fechamento definitivo do ministério. "Esta decisão responde ao nosso compromisso com a transformação, eficiência e redução do Estado, sempre continuando com a defesa e proteção da cidadania contra a violência", afirmou.

      No contexto da forte reestruturação que o presidente Javier Milei implementou no Governo (reduziu de 22 para 9 os ministérios em seu Gabinete logo que assumiu), o comunicado expressou que “nenhuma de suas ações resultou na redução do índice de criminalidade; pelo contrário, o povo argentino foi testemunha de seu viés ideológico na defesa discriminatória das vítimas”.

      Três dias após a eliminação do Ministério do Interior e o avanço frenético com a reforma do Estado, o Governo Nacional descreveu a situação do ex-ministério após seu fechamento definitivo: “Detectou-se que na área da Subsecretaria de Gênero havia uma clara superposição de funções de diferentes agências governamentais que se dedicavam à mesma tarefa. Isso implicava uma manutenção excessiva de edifícios, estruturas e mais de 800 funcionários, com diferentes salários. Dinheiro que o Estado argentino não tem sobrando”, esclareceram.

      O Ministério das Mulheres, Gênero e Diversidades foi criado por Fernández em 2019, quando assumiu a gestão. Até outubro de 2022, a pasta foi comandada por Elizabeth Gómez Alcorta, quando foi substituída por Ayelén Mazzina.

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