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      Edmundo González pede que Lula aumente pressão para que Maduro deixe o poder na Venezuela

      "Se pudesse dizer algo ao presidente Lula neste momento, diria que mantenha a pressão até que Maduro sinta que não pode ar mais", disse

      Edmundo Gonzalez (Foto: Reuters)

      247 - O ex-candidato presidencial venezuelano Edmundo González pediu que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aumente a pressão para que o presidente Nicolás Maduro deixe o poder. “Se pudesse dizer algo ao presidente Lula neste momento, diria que mantenha a pressão até que Maduro sinta que não pode ar mais, até que ele mude sua posição”, disse González ao jornal O Globo.

      Ele disse, ainda, que irá retornar ao país no dia 10 de janeiro para tomar posse e que o atual mandatário “sai ou sai”. González fugiu para a Espanha em 9 de setembro, uma semana depois que as autoridades venezuelanas emitiram um mandado de prisão contra ele, acusando-o de conspiração e outros crimes

      Na entrevista, González cobrou uma resposta mais robusta da comunidade internacional, pedindo sanções personalizadas contra figuras chave do governo Maduro, como o presidente do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), Elvis Amoroso. “ Neste momento, estamos falando de pressão através de sanções personalizadas. Por exemplo, o presidente do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), Elvis Amoroso, foi alvo de sanções individuais, mas que foram suspensas antes das eleições por parte da UE [União Europeia]. Num gesto político, o bloco poderia repor as sanções contra ele, que foi artífice da fraude mais escancarada que tivemos na história democrática”, disse.

      González também considera que a proposta de novas eleições, sugerida por representantes do governo brasileiro, é inviável. “Não, não, não. Essa proposta é inviável. A única eleição para nós é a na qual 8 milhões de venezuelanos votaram a favor de uma transição democrática”, afirmou.

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