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"Eu tive que ou enfrentar as consequências", declarou González em seu vídeo, explicando que o ambiente na embaixada estava carregado de coerção, chantagem e pressão. "Houve horas muito tensas. Nesse momento, considerei que poderia ser mais útil livre do que preso", completou o opositor, descrevendo a como "inútil" e sem valor. González foi posteriormente autorizado a buscar asilo na Espanha, onde agora se encontra.
Contudo, Jorge Rodríguez, chefe da Assembleia Nacional da Venezuela e aliado próximo de Maduro, rejeitou as alegações de coerção. Em uma coletiva de imprensa realizada em Caracas, Rodríguez exibiu a carta assinada por González, argumentando que o opositor havia feito isso de maneira voluntária. "Se você assinou sob pressão, como é possível que uma de suas filhas ainda viva tranquilamente na Venezuela com sua família?", questionou Rodríguez, desafiando a narrativa de González. O governo venezuelano ainda apresentou fotos de uma reunião, supostamente realizada na embaixada espanhola, entre González, Rodríguez e a vice-presidente Delcy Rodríguez, antes da partida do opositor para Madri.
As eleições de julho, das quais Maduro foi declarado vencedor com 52% dos votos, foram amplamente contestadas pela oposição venezuelana e por diversos atores da comunidade internacional. González e sua equipe alegam possuir provas de que ele teria vencido com uma margem confortável e publicaram detalhados resultados de votação na internet, apontando uma vitória clara sobre Maduro. Entretanto, o Conselho Nacional Eleitoral (CNE), alinhado com o governo, refutou essas alegações, afirmando que os dados divulgados pela oposição não são autênticos.
Apesar das pressões e acusações mútuas, o governo de Maduro permanece firme em sua posição de que o processo eleitoral foi legítimo e transparente. Rodríguez deu um ultimato a González, afirmando que ele teria "24 horas" para retirar suas acusações, sob a ameaça de publicação de áudios que, segundo ele, desmentiriam as declarações do opositor.
A crise política na Venezuela segue como uma das mais acirradas da América Latina, com as divisões internas e a falta de confiança nas instituições eleitorais, alimentando um clima de incerteza. A postura da comunidade internacional também segue crítica, com países como os Estados Unidos e membros da União Europeia se recusando a reconhecer Maduro como o vencedor sem a apresentação de dados eleitorais detalhados e verificáveis por parte do governo venezuelano.
Enquanto isso, González, que se autodenomina "presidente eleito por milhões de venezuelanos que votaram por mudança, democracia e paz", promete continuar sua luta a partir do exílio. "Cumprirei esse mandato", declarou, reiterando sua vontade de representar aqueles que o apoiaram nas urnas.",
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Opositor afirma ter sido forçado a documento sob pressão antes de conseguir asilo na Espanha, enquanto governo de Maduro nega acusação 2s1d2
O ex-candidato da oposição Edmundo González em Caracas, Venezuela
30/07/2024 (Foto: REUTERS/Gaby Oraa)
247 – O ex-candidato da oposição venezuelana, Edmundo González, revelou que foi "forçado" a reconhecer Nicolás Maduro como o vencedor das eleições presidenciais de julho, em uma situação envolta em tensão e controvérsias. Em um vídeo publicado de Madri, González, de 75 anos, afirmou que assessores do presidente Maduro o pressionaram a uma carta de reconhecimento, enquanto ele ainda estava refugiado na embaixada da Espanha em Caracas. A notícia foi dada por várias fontes, entre elas a BBC News.
"Eu tive que ou enfrentar as consequências", declarou González em seu vídeo, explicando que o ambiente na embaixada estava carregado de coerção, chantagem e pressão. "Houve horas muito tensas. Nesse momento, considerei que poderia ser mais útil livre do que preso", completou o opositor, descrevendo a como "inútil" e sem valor. González foi posteriormente autorizado a buscar asilo na Espanha, onde agora se encontra.
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