Cuba celebra Dia dos Direitos Humanos com justiça social apesar do cerco dos EUA
Em Cuba os Direitos Humanos valem para todos e não como privilégios das elites
Prensa Latina - A sociedade civil cubana celebra nesta terça-feira (10), o Dia Internacional dos Direitos Humanos e reafirma o progresso nesta área, 76 anos depois da Declaração Universal destes princípios universais.
O Pavilhão de Cuba da capital será o epicentro nacional dos debates de ativistas de organizações sociais da ilha que promovem e protegem os Direitos Humanos para todos e não como privilégios das elites, como em outras nações, afirmaram os organizadores.
Apesar do difícil cenário econômico e das pressões do governo dos Estados Unidos e da sua política de bloqueio, o país fortalece o seu quadro jurídico e garante o pleno exercício destes princípios essenciais.
Autoridades e atores da sociedade civil cubana asseguram que o país endossa na sua Constituição a busca de maior justiça social para todos e identifica a dignidade humana como um direito fundamental e uma premissa na construção do seu sistema socialista.
Segundo a perspectiva cubana, os direitos humanos não se limitam apenas à defesa dos direitos políticos e civis, mas também dos direitos econômicos, sociais e culturais vistos na sua universalidade e abrangência, incluindo o direito ao desenvolvimento, à paz, à vida, que são continuamente e flagrantemente negado a outras nações.
Em Cuba isto é uma garantia do gozo de toda a prosperidade e justiça social que uma sociedade pode assegurar do ponto de vista institucional, mas também se expressa na prática na materialização de todos estes direitos, sustenta, neste contexto, o Ministério das Relações Exteriores das Antilhas.
Em 2023, a nação foi eleita membro do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, pela sexta vez, o que é consistente com a atuação do país caribenho nesta matéria.
Da mesma forma, a ilha caribenha tem uma longa história de cooperação com todos os mecanismos de direitos humanos aplicados de forma universal e não discriminatória.
Em termos de direitos humanos, o país é reconhecido pelos avanços no atendimento a crianças e adolescentes, pela robustez do seu sistema de saúde, com cobertura universal e gratuita, bem como pelas suas contribuições como Estado Parte em 44 tratados internacionais sobre direitos humanos.
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