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      Argentinos realizam hoje marcha em defesa da educação pública

      Os organizadores esperam que seja uma manifestação multitudinária e será lido um comunicado conjunto

      Manifestação popular na Argentina (Foto: Prensa Latina )

      Prensa Latina - Estudantes, professores, membros de organizações políticas, sindicatos e defensores dos direitos humanos participam nesta terça-feira (23) de uma marcha em defesa da educação pública na Argentina.

      A manifestação começará na porta do Congresso e se deslocará até a Praça de Maio, em Buenos Aires. Em outras cidades serão realizadas ações semelhantes e a Federação de Docentes Universitários fará uma paralisação.

      A marcha foi convocada pela Frente Sindical de Universidades Nacionais, a Federação Universitária Argentina (que representa mais de dois milhões de estudantes) e o Conselho Interuniversitário, que reúne as autoridades de mais de 50 centros de ensino superior.

      Além disso, confirmaram sua participação a Confederação Geral do Trabalho, as Mães e Avós da Praça de Maio, a Associação Trabalhadores do Estado, o Partido Justicialista, a Cámpora, a União Cívica Radical, a Central de Trabalhadores (CTA) e a CTA-Autônoma, entre muitas outras organizações.

      Também estará presente o governador da província de Buenos Aires, Axel Kicillof, e a iniciativa foi apoiada pelo ex-presidente Alberto Fernández.

      De acordo com os organizadores, espera-se que seja uma manifestação multitudinária e será lido um comunicado conjunto.

      Recentemente, a Universidade de Buenos Aires declarou estado de emergência orçamentária e alertou que só poderá funcionar por alguns meses.

      A situação também é difícil para outros centros do tipo devido à decisão do presidente Javier Milei de manter os valores orçamentários de 2023 em 2024, apesar do registro de uma inflação anual de 276 por cento.

      A situação crítica provocada por Javier Milei, o ataque geral à educação e a recente declaração do deputado Bertie Benegas exigindo liberdade para legitimar o trabalho infantil, destacam a necessidade de uma resposta em unidade para defender a universidade pública, gratuita, laica e de qualidade, afirma um comunicado do Frente.

      “Defendamos a educação, os salários, as bolsas, o bilhete educativo e aquelas condições que tornam possível para a maioria dos estudantes sustentar-se dentro do sistema”, acrescenta o texto.

      Além disso, exige a reincorporação de milhares de trabalhadores demitidos na istração pública.

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