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      Paulo Teixeira: preço da carne no supermercado deve cair em duas semanas

      De acordo com o ministro, "os supermercados ainda não rearam os preços ao consumidor porque estão revendendo estoques que compraram na alta"

      Paulo Teixeira (Foto: Log Filmes/Brasil 247)
      Leonardo Lucena avatar
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      247 - O ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, disse nesta terça-feira (18) que o preço da carne nos supermercados deve começar a cair entre fim de março e começo de abril.

      "A indústria de carnes já disse: estamos ofertando carne mais barata para o supermercado. Os supermercados ainda não rearam os preços ao consumidor porque estão revendendo estoques que compraram na alta. Em questão de semanas, o preço da carne já vai diminuir", disse o ministro à coluna de Letícia Casado.

      "Em cerca de 15 dias [deve acontecer], conforme os estoques adquiridos na alta sejam vendidos. Ao comprar estoques, vão repor já em preço menor", acrescentou o ministro.

      De acordo com o ministro, o Brasil "não teve uma inflação generalizada de alimentos” nos últimos meses, pois “foi concentrada” em cinco produtos - proteínas (em especial carne bovina e de porco) e ovos, açúcar, laranja, café e derivados de soja.

      Em 13 de março, o Comitê Executivo de Gestão (Gecex) da Câmara de Comércio Exterior (Camex), órgão do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), decidiu, nesta quinta-feira (13/03), em reunião extraordinária, reduzir a zero as tarifas do imposto de importação de 11 alimentos.

      A decisão incluiu redução do Imposto de Importação seguintes produtos:

      1. Carnes desossadas de bovinos, congeladas (ou de 10,8% a 0%)
      2. Café torrado, não descafeinado (exceto café acondicionado em capsulas) (ou de 9% a 0%)
      3. Café não torrado, não descafeinado, em grão (ou de 9% a 0%)
      4. Milho em grão, exceto para semeadura (ou de 7,2% a 0%)
      5. Outras massas alimentícias, não cozidas, nem recheadas, nem preparadas de outro modo (ou de 14,4% a 0%)
      6. Bolachas e biscoitos (ou de 16,2% a 0%)
      7. Azeite de oliva (oliveira) extravirgem (ou de 9% a 0%)
      8. Óleo de girassol, em bruto (ou de 9% a 0%)
      9. Outros açúcares de cana (ou de 14,4% a 0%)
      10. Preparações e conservas de sardinhas, inteiros ou em pedaços, exceto peixes picados, de 32% para 0%
      11. Em relação à sardinha, o Gecex estabeleceu zerar a alíquota dentro de uma quota estabelecida de 7,5 mil toneladas.

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